1.
*REVELAÇÃO – “Lula é um líder popular. Não se deve quebrar esse símbolo … É necessário sempre ter em mente o futuro do país. … fizeram dele um deus, mas ele apenas levou adiante a minha política.” – de Fernando Henrique Cardoso em entrevista a uma revista alemã.
**REFLEXÃO – Não reconhecer o divino por seu divino nome indica grave falha de atenção. Ou grave falha de percepção.
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2.
*REVELAÇÃO – “… Agora apareceu uma comadre com pinta de madame e Maneco se impressionou // A galera já falou: Sai dessa lama, ela é malandrona, uma tremenda ‘171’… // Cuidado, que ela vai sujar teu nome, vai levar teu telefone, o barraco e o tamborim. // Meu Deus do céu, já tá pintando repeteco… e o sucesso do Maneco está chegando ao fim… // Teco, teleco, telecoteco, é a batida do Maneco castigando o tamborim // Teco, teleco, telecoteco, tá na crista do sucesso até fechar o botequim… ” – de Zeca Pagodinho, filósofo e cientista político, em “maneco telecoteco”, obra que se inclui no repertório da Orquestra de Câmara do G.R.E.S. Unidos do Planalto Central.
https://www.youtube.com/watch?v=LBoF4dktV6c&feature=player_embedded
**REFLEXÃO – Telecoteco também é cultura! Telecoteco também é saber!
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3.
*REVELAÇÃO – “… o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu a presidente Dilma Rousseff, afirmando que ela não está envolvida no escândalo de corrupção na Petrobras. ‘Não, não diretamente. … Eu a considero uma pessoa honrada …’ ”
**REFLEXÃO – Diante do senso de justiça do divino onisciente, onipotente e onipresente, as atribuições conferidas a qualquer outro poder tornam-se absolutamente impertinentes.
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4.
*REVELAÇÃO – “A respeito de entrevista que dei a um jornal alemão, a cujo texto completo não tive acesso, mesmo porque está em alemão, convém esclarecer que na nota do UOL não há as perguntas feitas, só aparecem minhas respostas. A entrevista foi dada há algum tempo, não me recordo os termos que usei.”
https://www.facebook.com/presidentefhc?ref=nf
**REFLEXÃO – Ai, meu Deus do céu! Arrego! E não é que ele ainda continua querendo explicar? E que pretende continuar explicando? O que ele disse? Ou que ele já se esqueceu do que disse? Ou é que devemos esquecer o que ele disse? Tudo bem, o pior é que a gente acaba esquecendo. A memória por aqui anda um bocado fraca. Mas esse negócio de esquecer o que foi dito já está ficando chato. Não está, não? Eu acho…
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http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/deutschewelle/2015/07/31/dilma-e-honrada-e-nao-esta-envolvida-em-corrupcao-diz-fhc.htm
Dilma é honrada e não está envolvida em corrupção, diz FHC
DW World – 31/07/2015 13h42
Em entrevista a revista alemã, Fernando Henrique Cardoso afirma que escândalos começaram no governo Lula, a quem ele atribui responsabilidade política pela atual crise no Brasil.
Em entrevista a revista alemã, Fernando Henrique Cardoso afirma que escândalos começaram no governo Lula, a quem ele atribui responsabilidade política pela atual crise no Brasil.
Em entrevista à revista alemã de economia Capital, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu a presidente Dilma Rousseff, afirmando que ela não está envolvida no escândalo de corrupção na Petrobras. “Não, não diretamente. Mas o partido dela, sim, claro. O tesoureiro está na cadeia”, afirma FHC em entrevista publicada – em alemão – na edição deste sábado (01/08) da revista. “Eu a considero uma pessoa honrada, e eu não tenho nenhuma consideração por ódio na política, também não pelo ódio dentro do meu partido, [ódio] que se volta agora contra o PT.”
FHC atribui ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a responsabilidade política pelo escândalo de corrupção na Petrobras. “Os escândalos começaram no governo dele”, argumenta. “Tudo começou bem antes, em 2004, com o Lula, com o escândalo do mensalão.” Questionado se Lula estaria envolvido, FHC responde: “Não sei em que medida. Politicamente responsável ele é com certeza. Os escândalos começaram no governo dele”. O ex-presidente, uma das principais lideranças do PSDB, afirma que era impossível que Lula não soubesse do mensalão. “Para colocá-lo atrás das grades, é necessário haver algo muito concreto. Talvez ele tenha que depor como testemunha. Isso já seria suficientemente desmoralizante”, comenta.
Mas FHC afirma que seria ir longe demais colocar Lula na cadeia: “Isso dividiria o país. Lula é um líder popular. Não se deve quebrar esse símbolo, mesmo que isso fosse vantajoso para o meu próprio partido. É necessário sempre ter em mente o futuro do país.”
Em outro ponto da entrevista, FHC elogia Lula. “Ele certamente tem muitos méritos e uma história pessoal emocionante. Um trabalhador humilde que conseguiu ser presidente da sétima maior economia do mundo.”
Mais adiante, FHC afirma que Lula era como um Cristo. “Eles fizeram dele um deus, mas ele apenas levou adiante a minha política.”
FHC diz ainda que há um lado bom na atual crise. “Os cidadãos veem: as instituições funcionam – Ministério Público, Polícia Federal, toda essa operação Lava Jato.
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Fernando Henrique Cardoso – 3 h · Editado ·
A respeito de entrevista que dei a um jornal alemão, a cujo texto completo não tive acesso, mesmo porque está em alemão, convém esclarecer que na nota do UOL não há as perguntas feitas, só aparecem minhas respostas. A entrevista foi dada há algum tempo, não me recordo os termos que usei. Mas, ao falar ao estrangeiro cuido sempre de não ser agressivo com políticos brasileiros.
Por outro lado, não falo, ao estilo lulopetista, desconhecendo o passado e negando fatos. Lula, gostemos ou não dele e de suas políticas, foi o primeiro líder operário a chegar à Presidência, o que tem inegável peso simbólico. Por que haveria eu de dizer ao exterior que merece cadeia? Se o merecer, quem dirá será a Justiça e é de lamentar, porque terá jogado fora (coisa que vem fazendo aos poucos) sua história.
Não se constrói o futuro com amargor, nem desmerecendo feitos.
Tampouco poderá ele se erigir tapando o sol com a peneira. Mas nas democracias não é o interesse de pessoas ou de partidos quem dá a palavra final. É a Justiça. Podemos até torcer para que ela atue. Mas o bom senso de cada líder deverá conter seus naturais impulsos por “justiça já”, ou a qualquer preço, em favor da moderação e do respeito às regras do jogo. O fato dos adversários não se comportarem assim não deve nos levar a que nos igualemos com eles. (FHC)
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